Procura ai!

30 de set. de 2010

Poema - Vermelho Pontudo Quente Mortal

Autor: Micael Culpi


Vermelho e quente como sangue que jorrava
Quente e vermelho como aqueles lábios
Pontudo e mortal como a faca que entrava
Mortal e pontudo como a amor em raios
Não era o desejo de ninguém
Mas o assassino tem vontade própria
Não seria impedido por alguém
Já que se perdia na solitária
Ao menos um último desejo queria
Será que o sorriso dela veria?
Aqueles Lábios quentes e vermelhos
cheios de raios mortais de amor
Ao menos um “adeus” à sua querida
mas seu assassino era impiedoso
não era só um homem furioso
seu assassino era a vida.


AEAEAEAEAEAEA MEU PRIMEIRO POEMA DE VERDADE QUE NÃO É PARODIA! Aproveitem! Foi baseado em um texto do meu amigo Saga, este aqui. Leiam o meu poema, leiam o texto dele. Obrigado deste já! Arigatou!

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