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Agora vamos ao conto. Este é, particularmente, um conto que eu gosto muito. Estou planejando fazer um curta com ele. Sim, assim que eu comprar minha câmera e conseguir os atores eu irei gravar! *---* Se você é ator e acha que se encaixa no personagem, deixe um comentá
Ah, aviso logo que o conto é meio quente '-'
Cortejo de um Barman
Autor: Micael Culpi Garcia
Gênero: Romance
Classificação: 16+
Conteudo: Cenas de quase sexo! (y)
Uma linda loira estava sentada em um dos bancos do balcão, não parava de olhar o bonito e moreno barman, seus olhos verdes penetrantes pareciam estar despindo o funcionário daquele seu traje social. O homem caminhou em sua direção, como poderia resistir àquela maravilhosa obra de Deus dando sopa a ele? Seu sorriso era simples, porem pareceu agradar bastante a garota.
- Quer uma bebida, senhorita? – Disse normalmente. Sua voz era máscula e sedutora, arrancou um sorriso largo da mulher.
- O que você sugere para uma entediada e solitária mulher? – O tom era de brincadeira.
- Não sei ao certo, talvez um acompanhante... – Disse caçoando um pouco da mulher. – Quer que eu te apresente meu amigo? O nome dele é Johnny, e eu acho que a senhorita o conhece!
-Como? Não conheço nenhum Johnny! – Parecia meio surpresa, o rapaz não deu a resposta que ela estava esperando, costumava acertar.
O Barman nada disse, apenas abaixou-se e pegou um copo e uma garrafa, o rotulo da bebida estava virado para a mulher. O nome “Johnny Walker” estava muito bem visível. Os dois riram um pouco. A loira pediu para que o rapaz moreno a servisse com uma dose.
- O movimento daqui está baixo, não é? – Ela enquanto fazia desenhos com o dedo no balcão. – Parece que com exceção daquele casal ali atrás eu sou sua única cliente.
Neste momento o garçom olhou para a mão da mulher, cerrou um pouco seus olhos escuros e seus lábios curvaram-se em um pequeno sorriso ao ver que a garota usava aliança. Ela notou seu sorriso e o olhou curiosa.
- Desculpe-me, este tempo todo a chamei de senhorita, não sabia que era casada.
- Ah, eu sou! – Disse exibindo o anel para o rapaz. Parecia bem caro e bonito. – Mas não me importo se você me chamar de senhorita.
- Você disse estar solitária, onde está seu marido? – Disse enquanto abaixava-se para pegar um pano. – Se é que me permite perguntar sobre ele.
Ela deu um leve riso. Parecia ter achado a pergunta engraçada. Bebeu o primeiro gole de sua bebida, fez uma careta logo depois, não estaava acostumada a beber. – Fique tranqüilo, não me importo de falar dele. Ele diz que está trabalhando, mas eu sempre acho que ele está embebedando jovenzinhas, loucas para dar para o primeiro que a aceitarem. – Disse enquanto ria um pouco, ela estranhamente não pareceu nem um pouco frustrada. – E eu estou aqui, carente e sozinha, precisando mais do que nunca de um bom homem! – Seu olhar para o barman foi extremamente sensual, ela bebeu mais um gole da bebida sem tirar suas orbes dele. Um pouco do liquido caiu de sua boca direto para o suave decote de seu vestido preto.
O funcionário não conseguiu disfarçar seu interesse na garota, mas parecia tentar ao máximo. Ela insistia em sua sedução, debruçou-se no balcão de modo que seu pouco decote ficasse a mostra. O moreno não conseguiu tirar os olhos, o decote podia ser um tanto discreto, mas o que eles “escondiam” eram bem fartos! – Esse seu amigo, Johnny, não me agradou muito. Será que você não está disponível? Parece muito mais interessante e gostoso que ele! – Ela forçou um pouco para tentar ser o mais sensual possível, teve um bom resultado.
- Desculpa... er...mas eu estou trabalhando! – Ele disse com um sorriso no rosto, apesar de vacilante, estava claro que ele queria tanto quanto ela.
- Por favor! O bar ainda está tão vazio! – Ela olhou para trás, com exceção de um casal ao fundo do bar não havia mais ninguém, não eram nem seis da tarde ainda. – Aquele outro funcionário pode ficar no seu lugar por enquanto.
- Não sei, estou em horário de serviço e... – Ele ainda tinha o sorriso no rosto, parecia gostar de fazer a mulher pedir. Parou de falar assim que a mulher lançou um penetrante olhar para ele, aqueles lindos orbes o deixaram sem palavras. – Ei, Japa! Pode segurar as pontas um pouquinho?!
O asiático, que usava o mesmo uniforme do Barman moreno, sorriu para os dois e fez um sinal de jóia, estava rindo e assim que viu os dois saindo para o banheiro reservado para pessoas com necessidades especiais balançou a cabeça negativamente. – Vagabundo sortudo! – Riu de leve depois de sua frase e voltou a organizar os copos.
No banheiro os dois começaram a liberar todo desejo, beijos frenéticos, suas bocas pareciam brincar uma com a outra, vez ou outra o barman brincavam com o pescoço e regiões próximas, dando leves mordidas. O moreno a agarrou com força, fazendo a colar em seu corpo, repentinamente ele virou e a prensou na parede. Continuou a brincar com seu corpo, suas mãos agora passaram a participar, tateavam pelo escultural corpo da loira. Ela sorriu começava a participar também, porem parou repentinamente. Olhou para o rapaz com um sorriso nos lábios e disse em um tom sensual e meio debochado. – Não vai nem perguntar meu nome?! – Os dois riram, mas logo um intenso beijo foi roubado pelo barman.
Ele aproximou sua boca do ouvido da loira, já tirava as luvas brancas enquanto dizia em um tom baixo e extremamente provocante. – Vamos para de brincadeiras e ir logo ao que interessa! – Com as mãos livres das luvas ele começou a passá-las pelas pernas da mulher, levantava seu vestido aos poucos. A aliança, bem parecida com a que a mulher usava, raspava sauve em sua pele.
A loira não deixou barato, enquanto ele levantava suas vestes ela desabotoava a camisa do rapaz. Durante o processo de abrir o uniforme do homem, encostava seus fartos seios em seu abdômen e sussurrava em seu ouvido. – Adoro quando fazemos estas brincadeiras, querido! – O sorriso de ambos só foi desfeito, pois beijos cheio de desejo e paixão tinham que ser dados durante o selvagem sexo no banheiro para portadores de necessidades especiais do bar.
Fim
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